Como foi dito em um post anterior, tenho uma história de amor e ódio com a organização. Atualmente, optei
por amá-la, afinal, minha vida adquiriu mais qualidade depois que decidi ser
organizada.
E sem mais blábláblá, vou direto a um tópico que interessa muitas esposas ou
até mesmo meninas que moram sozinhas: a rotina de cozinhar.
Quando eu me casei, estava sem
trabalhar, então essa rotina de lavar, passar, arrumar e cozinhar era tranquila.
Ainda dava tempo até para estudar e me divertir. Foi ai que de uns três meses
para cá eu comecei a trabalhar, todos os dias. Para economizar e ficar de bem
com a reeducação alimentar, resolvi levar marmita para o trabalho. Já pensou no
trabalho que eu tenho todos os dias né?
Na semana passada meu esposo
ingressou em um novo emprego e, novamente, para economizar, resolveu levar
marmitas também. Daí eu surtei! Sério mesmo. Todo dia indo pra cozinha, tendo
que inventar cardápio, passava três horas direto preparando tudo, todos os
dias. Depois de jantar eu estava um ‘caco’. Só queria saber de tomar um banho e
dormir. Por isso que nem pude postar algo aqui.
Já li em diversos lugares sugestões
sobre menu semanal, mas a maioria das minhas amigas casadas tiraram essa ideia da
minha cabeça antes mesmo que eu tentasse.
Enfim, essa semana resolvi fazer
diferente. Como fui ao mercado na quinta-feira, já fui me antecipando e no
final de semana já estava tudo organizado. Tirei algumas fotos para vocês
entenderem como eu faço.
Eu compro, na maioria das vezes, três
tipos de carne: carne moída (acém), bife para panela (alcatra) e peito de
frango.
Eu costumava fazer carne moída só
para molho bolonhesa, mesmo sem macarrão. Agora já tenho receitas (em breve
compartilho com vocês) de almôndegas e hambúrguer – para não detonar a dieta
esses alimentos serão assados no forno.
Eu faço da seguinte forma: como ainda não tenho uma balança, escolho alguns potes do mesmo tamanho e coloco a quantidade de carne moída dentro deles. Geralmente, cada pote dá para duas porções e sobra um pouquinho.
Eu faço da seguinte forma: como ainda não tenho uma balança, escolho alguns potes do mesmo tamanho e coloco a quantidade de carne moída dentro deles. Geralmente, cada pote dá para duas porções e sobra um pouquinho.
Já o bife de panela, na maioria
das vezes, eu corto em tirinhas, pois acho que rende mais, comemos menos e nos
sentimos satisfeitos mais rápido. E sempre há uma variação: strogonoff, molho
madeira, molho barbecue, churrasquinho, enfim, vários jeitos e sempre com uma
dose a mais de trabalho.
Em alguns potes eu guardo a carne já em tirinhas, enquanto em outros eu guardo em bifes.
Em alguns potes eu guardo a carne já em tirinhas, enquanto em outros eu guardo em bifes.
O peito de frango é um clássico
da casa da mamãe. Principalmente o grelhado. Simples, rápido, prático e
enjoativo. Sim, eu me enjoei de comer sempre o mesmo tipo de filézinho de
frango. Era o mesmo jeito de fazer e o mesmo tempero. Com vocês acontece isso também?
Eu compro o peito de frango,
geralmente sem osso, e também faço diversos pratos: corto em cubinhos para
strogonoff ou para refogar no molho de tomate, em filézinhos para grelhar, ou
desfio para panquecas, salpicão e a galinha escabelada (em breve a receita).
O problema todo é que eu sempre
deixei para pensar no prato na hora de fazer e com isso perdia tempo, porque
tinha que cortar a carne, temperar e até cozinhar já era 9 ou 10 horas da
noite.
Essa semana irei fazer o teste,
se der certo venho compartilhar com vocês novas idéias.
Ah e por sinal, estabeleci também
um menu para essa semana , assim poderei tirar do congelador os potes e
adiantar o meu serviço.
Ufa, falei muito hoje!
Deixe nos comentários suas
dúvidas e sugestões, compartilhe conosco suas experiências. Vou adorar saber um
pouco mais sobre vocês!
Até breve!
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