terça-feira, 29 de outubro de 2013

Preparando a comida da semana

Como foi dito em um post anterior, tenho uma história de amor e ódio com a organização. Atualmente, optei por amá-la, afinal, minha vida adquiriu mais qualidade depois que decidi ser organizada.
E sem mais blábláblá, vou direto a um tópico que interessa muitas esposas ou até mesmo meninas que moram sozinhas: a rotina de cozinhar.

Quando eu me casei, estava sem trabalhar, então essa rotina de lavar, passar, arrumar e cozinhar era tranquila. Ainda dava tempo até para estudar e me divertir. Foi ai que de uns três meses para cá eu comecei a trabalhar, todos os dias. Para economizar e ficar de bem com a reeducação alimentar, resolvi levar marmita para o trabalho. Já pensou no trabalho que eu tenho todos os dias né?

Na semana passada meu esposo ingressou em um novo emprego e, novamente, para economizar, resolveu levar marmitas também. Daí eu surtei! Sério mesmo. Todo dia indo pra cozinha, tendo que inventar cardápio, passava três horas direto preparando tudo, todos os dias. Depois de jantar eu estava um ‘caco’. Só queria saber de tomar um banho e dormir. Por isso que nem pude postar algo aqui.

Já li em diversos lugares sugestões sobre menu semanal, mas a maioria das minhas amigas casadas tiraram essa ideia da minha cabeça antes mesmo que eu tentasse.
Enfim, essa semana resolvi fazer diferente. Como fui ao mercado na quinta-feira, já fui me antecipando e no final de semana já estava tudo organizado. Tirei algumas fotos para vocês entenderem como eu faço.

Eu compro, na maioria das vezes, três tipos de carne: carne moída (acém), bife para panela (alcatra) e peito de frango.

Eu costumava fazer carne moída só para molho bolonhesa, mesmo sem macarrão. Agora já tenho receitas (em breve compartilho com vocês) de almôndegas e hambúrguer – para não detonar a dieta esses alimentos serão assados no forno.
Eu faço da seguinte forma: como ainda não tenho uma balança, escolho alguns potes do mesmo tamanho e coloco a quantidade de carne moída dentro deles. Geralmente, cada pote dá para duas porções e sobra um pouquinho.


Já o bife de panela, na maioria das vezes, eu corto em tirinhas, pois acho que rende mais, comemos menos e nos sentimos satisfeitos mais rápido. E sempre há uma variação: strogonoff, molho madeira, molho barbecue, churrasquinho, enfim, vários jeitos e sempre com uma dose a mais de trabalho.
Em alguns potes eu guardo a carne já em tirinhas, enquanto em outros eu guardo em bifes.

O peito de frango é um clássico da casa da mamãe. Principalmente o grelhado. Simples, rápido, prático e enjoativo. Sim, eu me enjoei de comer sempre o mesmo tipo de filézinho de frango. Era o mesmo jeito de fazer e o mesmo tempero. Com vocês acontece isso também?
Eu compro o peito de frango, geralmente sem osso, e também faço diversos pratos: corto em cubinhos para strogonoff ou para refogar no molho de tomate, em filézinhos para grelhar, ou desfio para panquecas, salpicão e a galinha escabelada (em breve a receita).


O problema todo é que eu sempre deixei para pensar no prato na hora de fazer e com isso perdia tempo, porque tinha que cortar a carne, temperar e até cozinhar já era 9 ou 10 horas da noite.
Essa semana irei fazer o teste, se der certo venho compartilhar com vocês novas idéias.
Ah e por sinal, estabeleci também um menu para essa semana , assim poderei tirar do congelador os potes e adiantar o meu serviço.

Meu frezzer

Ufa, falei muito hoje!
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Até breve!


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